De que tens tu medo?
Que magoe o teu coração?
Se o entregares, prometo
Tê-lo sempre na minha mão.
Ter medo de entregar
É banal, mas não te esqueças:
Prender é o inverso de sentir
E o início de quebrar.
Tenta não pensar tanto
E deixar seguir, fluir
Daqui a uns tempos
Vamos estar a sorrir.
Achas que não temo também?
Temo e muito,
Mas se quero estar bem
Tenho que ouvir o que sinto.
Até agora, não há motivo
Para me sentir mal
És como um sonho
Que se tornou real.
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