Labirinto sem saída: Foges de um lado,
Vais para outro,
Mas a solução é sempre a mesma:
Uma parede.
O problema será,
Quando estiveres cercado de paredes.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Jogadas perigosas
Até onde vão os limites?
Quais serão os nosso limites?
Que tipo de jogada é a tua?
Que merda de vida é a nossa?
Dar o tapete, tirar o mesmo tapete.
Fazer o tapete voar e no mesmo instante quebrar a magia.
Joguinhos psicológicos para ver quem desiste primeiro.
Dou e a seguir tiro.
Mudam de sentido,
mudam de rumo,
Tão rápido como
o seguimento do pensamento.
O que escondes debaixo da almofada?
Os sonhos?
Os segredos partidos?
A fada dos dentes não os leva.
Filosofias da treta!
Até onde vais tu?
Até onde vou eu?
Até lado nenhum,
são jogadas demasiado perigosas.
Quais serão os nosso limites?
Que tipo de jogada é a tua?
Que merda de vida é a nossa?
Dar o tapete, tirar o mesmo tapete.
Fazer o tapete voar e no mesmo instante quebrar a magia.
Joguinhos psicológicos para ver quem desiste primeiro.
Dou e a seguir tiro.
Mudam de sentido,
mudam de rumo,
Tão rápido como
o seguimento do pensamento.
O que escondes debaixo da almofada?
Os sonhos?
Os segredos partidos?
A fada dos dentes não os leva.
Filosofias da treta!
Até onde vais tu?
Até onde vou eu?
Até lado nenhum,
são jogadas demasiado perigosas.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Máscaras caídas
Se quando chegamos a este mundo, começamos a criar as nossas próprias características (ou então já vêm connosco), para quê perder tempo a imitar os outros?
Se cada ser é único, há que exibir as diferenças entre cada ser humano, em vez de se esconderem atrás de estúpidas máscaras malditas que algum dia hão-de cair e deixar à mostra o mais podre de cada um!
Deixem de ser meras fotocópias da sociedade e sigam finalmente o vosso rumo, pela vossa cabeça, oh santas almas penadas!
Abençoem a alma que têm dentro.
Revoltem-se!
Mas ao menos,
vivam como são...
Se cada ser é único, há que exibir as diferenças entre cada ser humano, em vez de se esconderem atrás de estúpidas máscaras malditas que algum dia hão-de cair e deixar à mostra o mais podre de cada um!
Deixem de ser meras fotocópias da sociedade e sigam finalmente o vosso rumo, pela vossa cabeça, oh santas almas penadas!
Abençoem a alma que têm dentro.
Revoltem-se!
Mas ao menos,
vivam como são...
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