domingo, 5 de abril de 2009

Procuras em vão

Na segurança do dia
Procuro a tranquilidade perdida
Algo que não tenho
Nem sei o eu seja
Mas que anseio
Com todas as minhas forças

A minha pele fere
O meu corpo queima
O meu olhar mata
O meu desejo…
Bem, o meu desejo
É imune!

Quero ir mais além
Mais do que os comuns mortais
Só não sei o caminho…
Os meus sonhos não cabem
No mundo de ninguém
Procuro algo que não é banal.

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