Há imenso tempo que não passo por estes lados...
Divagar, afastar-me do meu mundo do dia-a-dia e pass(e)ar pelo mundo profundo que ninguém sonha que existe.
Muita coisa mudou nos últimos tempos.
Aconteceram coisas boas, coisas más e coisas assim-assim.
Acredito que cresci. (Será?!)
Muitas pessoas passaram pela minha vida, pouquíssimas ficaram.
Passei por variadíssimas experiências.
Os medos, esses, continuam. E para ficar.
Sinto falta desta "terapia" solitária que me faz remexer no fundo de mim.
Como que ir ao mais fundo possível para depois esquecer e seguir. (Eu, ao contário da maioria das pessoas, preciso de "massacrar" ao máximo para só depois libertar).
Fantasmas seguidores,
Tentam-me roubar a alma,
Mas a minha, ninguém a leva.
Labirintos estreitos,
Onde se escondem,
Gritos mudos se soltam.
Escuridão aterrorizante.
Caminhando ao lado deles,
Eu sigo para a frente,
Sorrindo,
E eles ficam para trás.
Tu, fantasma, a mim não me metes medo!
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Para nenhuma ideia morrer
Para me encontrar
Para não me perder
Para transformar
Para crescer
Para criar
Para permanecer
Para ser mais lúcido
Para não enlouquecer.
A escritoterapia tem este poder.
... não pares agora.
Beijos