quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Porque sentimos, às vezes, saudade do que já passou?
Porque temos medo do que virá?
Bolas!
Medricas de merda...
Se é bom, não há que ter medos e ir de cabeça...
A questão é: será bom?
Vai daí, não sei...
E por não saber, tenho medo...
Filho da puta do ciclo vicioso...

Um comentário:

  1. Hoje acordámos em sítios diferentes.
    Eu, no meio das ruínas que se movem, das sombras que sopram, das almas em fuga para dentro da vida.
    Tu, no meio das ruínas paradas, das sombras que já não respiram, das almas em fuga para longe da vida.
    Amanhã, sempre amanhã, tentaremos acordar no mesmo sítio de sempre e o abismo do medo e da dor irá rir-se de nós enquanto nos engole ou deixa passar.

    Fernando Ribeiro "As Feridas Essenciais"

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